As fontes de energia renováveis têm ganhado cada vez mais força no Brasil, em decorrência, principalmente, da preocupação com as questões ambientais, da possibilidade de redução da conta de luz, bem como da queda significativa, de até 60%, nos custos de energia solar e eólica há alguns anos.
Nesse sentido, os projetos de energia solar, biomassa e eólica estão atraindo o interesse de companhias que querem investir nessas áreas já vislumbrando uma procura cada vez maior em médio e longo prazo.
Para se ter uma ideia, de acordo com informações da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), este setor vai receber investimentos que alcançarão os R$ 50 bilhões a R$ 70 bilhões com o desenvolvimento de parques renováveis localizados nas proximidades de grandes centros de consumo durante a próxima década.
Pode-se destacar ainda que, até 2018, a geração de energia solar por meio dos painéis fotovoltaicos ultrapassou os 1,5 Gigawatts de capacidade instalada e deve ficar entre os cinco principais geradores desse tipo de energia no mundo até 2030, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
Investimento rentável
Diante disso, o investimento em um sistema fotovoltaico pode ser considerado um dos mais rentáveis e, por isso, proporciona diversas vantagens para quem almeja um retorno financeiro significativo.
Além de ter uma vida útil de aproximadamente 30 anos, os sistemas fotovoltaicos têm baixo risco graças à alta irradiação de sol em território nacional – o país está na lista dos 20 países com maior capacidade instalada de energia solar – o que torna o negócio altamente competitivo.
É por isso que projetos de investimento nesse tipo de energia tornam-se cada vez mais atrativos, a exemplo do SunFarm Pernambuco, direcionado para aqueles que querem investir em energia solar e obter uma renda recorrente com o aluguel das usinas.
Modelo seguro para geração de rendimentos
A proposta da SunFarm Pernambuco consiste na constituição de uma empresa exclusiva para ser proprietária do ativo, que receberá recursos de investidores para a implantação de uma usina fotovoltaica de 427 kWp, e terá capacidade para gerar R$ 33 mil em receitas mensais, através de contratos de locação com empresas que recebem créditos da energia gerada no sistema.
O projeto, da empresa RR Energia liderada por Ruben Ribeiro, funciona na modalidade Equity, ou seja, o investidor torna-se sócio da usina fotovoltaica com uma cota mínima de investimento de R$ 25 mil e contará ainda com todo o suporte da empresa na operação, manutenção e administração da usina.
Além de fazer parte de um projeto de investimento com total potencial de crescimento e com capacidade de gerar rendimentos recorrentes, é uma oportunidade para a criação de portfólio de ativos de energia, criando uma reserva passiva de longo prazo e se posicionando para eventuais consolidações no setor.
Impactos econômicos do projeto
Comandado pelo empresário Ruben Ribeiro, dono da RR Engenharia, o projeto SunFarm deve gerar 20 empregos diretos e os geradores de energia serão alugados para consumidores atendidos pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) de pequeno e médio porte, o que vai contribuir para redução do valor das contas de energia, além de saber que estarão investindo em uma energia limpa.
Engenheiro civil de formação, Ruben Ribeiro começou a trabalhar com usinas fotovoltaicas em 2015 com sua primeira empresa, B3 Energia, dissolvida por questões estratégicas. Há dois anos, inaugurou a RR Energia, que já está na quinta fazenda de geração distribuída em Gravatá, município de Pernambuco.
A SunFarm atuará no aluguel de geradores de energia solar para consumidores de pequeno e médio porte atendidos pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). Dessa forma, a energia que será produzida por esse equipamento será direcionada à Celpe e resultará em abatimento na conta de energia.
A fazenda de geração distribuída vai contar com investimento compartilhado, com cotas de R$ 25 mil serão comercializadas para o financiamento da instalação. A rentabilidade estimada é de 14.38% ao ano e a plataforma Bloxs será a responsável pela gestão do valor captado.
A segunda fase do projeto tem prazo de seis meses e vai consistir na instalação dos painéis e geradores. Já a terceira, prevista para julho de 2021, já dará início à produção de energia.
Pernambuco é o terceiro estado em geração de energia solar
Outro ponto favorável para os investidores do SunFarm é que o estado ocupa a terceira posição em geração centralizada de energia solar no Brasil, ou seja, aquelas contratadas por meio de leilões de energia no Ambiente de Contratação Regulado (ACR).
Além disso, o estado ocupa a 12ª posição no ranking de energia distribuída e em 2020 registrou 50% de crescimento somente no primeiro semestre, sendo responsável por mais de 200 mil empregos no país.
Texto retirado de Bloxs.